Cê tinha um
jeito tão seu de me beijar. Parecia sem fim, eu lembro; a gente se encaixava de
uma maneira gostosa, só nossa. O toque da sua boca na minha, o arrepio que meu
corpo sentia quando seus dedos tocavam minha pele. Faz, faz falta. Cê tinha um
jeito tão seu de me ganhar, de me presentear com seus abraços e suas palavras
tão bonitas quanto a aurora. Me lembro bem, de cada coisa linda que me disse,
das (nossas) lágrimas derramadas em meio as palavras. E olha, faz falta.
E mesmo
distante, eu até que gosto desse jeito tão seu de me fazer lembrar. Lembrar de
tudo o que foi bom e a cada vez diferente. Eu te amo, amo mesmo. E eu preciso
de você. Porque me faz falta, muita falta tudo aquilo que desse jeito tão seu,
foi meu.
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